O sábado passado foi um dia muito especial. Recebemos amigos e com eles demos gargalhadas sem fim, mergulhos na piscina, trocamos iguarias muito saborosas e suculentas. Foi um verdadeiro sucesso, entrou pela noite dentro... parecia não ter fim!
Não há dúvida que as sobremesas são as verdadeiras receitas de verão. Podem fazer-se de quase tudo e com quase todas as combinações. São frescas, saborosas e derretem-se na boca... como é o caso desta Pavlova.
150ml de claras de ovo (cerca de 4 claras)
220g de açúcar
2 colheres de chá de amido de milho (Maisena)
2 colheres de chá de vinagre de vinho branco
200g de queijo creme à temperatura ambiente
1 colher de sopa de açúcar em pó
frutos silvestres q.b.
Ligue o forno e regule-o para 150ºC.
Bata as claras em castelo, mas não as deixe ficar demasiado duras. Acrescente depois o açúcar, aos poucos e poucos, batendo com a batedeira eléctrica entre cada adição de açúcar. As claras devem ficar completamente duras e muito brilhantes (Se não atingiu este ponto, nem vale a pena colocar a mistura no forno...)
Junte agora o amido de milho peneirado e o vinagre e mexa bem com uma vara de arames para envolver muito bem.
Forre um tabuleiro com papel vegetal e desenhe um círculo com 18cm de diâmetro. Coloque as claras dentro desse círculo e com a ajuda de uma espátula molde as claras de modo a ficarem dentro do círculo e direitinhas, como se de um bolo se tratasse.
Coloque a pavlova no forno e reduza-o para 120ºC. Deixe cozinhar a pavlova durante 1h20 e evite abrir a porta do forno. Ao fim desse tempo desligue o forno e deixe-a arrefecer completamente lá dentro antes de a retirar.
Bata o queijo-creme com o açúcar em pó e coloque no centro da pavlova arrefecida. Decore depois com frutos silvestres e polvilhe com mais um pouco de açúcar em pó para decorar.
(Depois de fria a pavlova pode ser decorada como preferirem. Normalmente com natas batidas e frutas frescas ou chocolate. Pessoalmente acho que fica óptima com queijo-creme em vez das natas!)
Não há dúvida que as sobremesas são as verdadeiras receitas de verão. Podem fazer-se de quase tudo e com quase todas as combinações. São frescas, saborosas e derretem-se na boca... como é o caso desta Pavlova.
150ml de claras de ovo (cerca de 4 claras)
220g de açúcar
2 colheres de chá de amido de milho (Maisena)
2 colheres de chá de vinagre de vinho branco
200g de queijo creme à temperatura ambiente
1 colher de sopa de açúcar em pó
frutos silvestres q.b.
Ligue o forno e regule-o para 150ºC.
Bata as claras em castelo, mas não as deixe ficar demasiado duras. Acrescente depois o açúcar, aos poucos e poucos, batendo com a batedeira eléctrica entre cada adição de açúcar. As claras devem ficar completamente duras e muito brilhantes (Se não atingiu este ponto, nem vale a pena colocar a mistura no forno...)
Junte agora o amido de milho peneirado e o vinagre e mexa bem com uma vara de arames para envolver muito bem.
Forre um tabuleiro com papel vegetal e desenhe um círculo com 18cm de diâmetro. Coloque as claras dentro desse círculo e com a ajuda de uma espátula molde as claras de modo a ficarem dentro do círculo e direitinhas, como se de um bolo se tratasse.
Coloque a pavlova no forno e reduza-o para 120ºC. Deixe cozinhar a pavlova durante 1h20 e evite abrir a porta do forno. Ao fim desse tempo desligue o forno e deixe-a arrefecer completamente lá dentro antes de a retirar.
Bata o queijo-creme com o açúcar em pó e coloque no centro da pavlova arrefecida. Decore depois com frutos silvestres e polvilhe com mais um pouco de açúcar em pó para decorar.
(Depois de fria a pavlova pode ser decorada como preferirem. Normalmente com natas batidas e frutas frescas ou chocolate. Pessoalmente acho que fica óptima com queijo-creme em vez das natas!)
A pavlova é uma sobremesa em forma de bolo e a base de merengue cujo nome é uma homenagem à bailarina russa Anna Pavlova. É crocante por fora e macio por dentro, sendo por vezes decorado com frutos em cima. A sobremesa foi inventada depois de uma viagem de Pavlova à Austrália e Nova Zelândia e ambos os países reivindicam a invenção da iguaria, o que é fonte de conflito de opiniões entre os dois países. É uma sobremesa muito popular e tem uma grande importância na gastronomia dos dois países da Oceânia, sendo muitas vezes servido em festas tradicionais como o Natal.
Fonte: http://pt.wikipedia.org/wiki/Pavlova
Fonte: http://pt.wikipedia.org/wiki/Pavlova
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