Pular para o conteúdo principal

Bolo de mel com maçã

 Eu não sou fã do Outono. Muito menos do Inverno. Adoro o calor de Verão. Sabor a sal do mar, pele com ar saudável e areia nos pés. Mas bom, temos que passar por todas as estações, não há hipótese! E já que o Outono chegou em força, sabores, cheiros e aromas desta época é o que se pede. No Outono gosto de ter a casa a cheirar a canela. Por isso no fim-de-semana saiu um bolo de mel com maçã e canela… tão bom! Desculpem a foto, quase não ia a tempo de tirar



3 ovos
100g de mel
300g ou ml de leite
180g de açúcar
80g de manteiga amolecida
300g de farinha
1 colher de sopa de canela
2 colheres de chá fermento em pó
2 maçãs médias/pequenas

Pré-aquecer o forno a 180.ºC. Untar um tabuleiro pequeno com margarina, forrar com papel vegetal e untar novamente. Reservar.

Descascar e descaroçar as maçãs. Partir em quadradinhos pequenos. Reservar.

Colocar numa taça os ovos, o mel, o leite, o açúcar e a manteiga amolecida. Bater durante 2 ou 3 minutos. Juntar a canela, a farinha e o fermento e bater apenas para envolver. Juntar metade da maçã reservada e envolver na massa com a ajuda de uma colher. Colocar a massa na forma e colocar por cima os restantes quadrados de maçã.

Levar ao forno quente cerca de 35-40 minutos ou até estar cozido. Retirar do forno, deixar arrefecer uns minutos e desenformar. Retirar o papel vegetal, cortar em quadrados e depois de frio polvilhar com açúcar em pó.

Comentários

Postagens mais visitadas deste blog

Congelar Alho Francês

Cá por casa, quase todos os legumes passam pela arca frigorífica. Não é que não gostemos de legumes frescos, muito pelo contrário – adoramos. Mas, por uma questão de poupança e organização, sempre que a horta produz em quantidade e para que não se estraguem, há que recorrer ao seu congelamento. Hoje foi a vez do alho francês! Começo por lavar os alhos franceses e cortar as extremidades. Depois corto em rodelas finas a parte branca, lavo novamente, deixo a escorrer alguns minutos, seco muito bem com um pano turco e coloco num saco de congelação. Retiro a maior quantidade de ar possível de dentro do saco e “acomodo” o alho francês para, por um lado, minimizar o espaço ocupado na arca e por outro facilitar a tarefa de retirar apenas a porção necessária para cada refeição. E depois é só congelar. Pode ser utilizado para sopas, para refogados, para macedónias, para saladas, para fazer à brás… A imaginação é o limite! E a parte verde, perguntam vocês? Pois a parte verde é ta

Arroz de Ervilhas de Quebrar

Hoje trago uma daquelas receitas bem simples, mas que sabem tão bem. Um arroz de ervilhas de quebrar (há quem lhes chame ervilhas tortas) bem saboroso, para relaxar em mais um final de dia. Comecei por ir à hortinha apanhar as ervilhas. Que bem que sabe!! 1 copo de arroz Ervilhas de quebrar q.b. 1 tomate madurinho (de preferência caseiro) 2 copos e ½ de água azeite Sal, alho, cebola picada q.b. Refogar a cebola com o alho e azeite. Juntar depois o tomate e deixar refogar um pouquinho. Acrescentar as ervilhas e deixar cozinhar, adicionar a água. Junte o arroz, deixe levantar fervura e reduza o calor do fogão para o mínimo. Cozinhe cerca de 15 minutos e está pronto. Agora é só deliciar-se.

PAVLOVA DE FRUTOS SILVESTRES DA NIGELLA

O sábado passado foi um dia muito especial. Recebemos amigos e com eles demos gargalhadas sem fim, mergulhos na piscina, trocamos iguarias muito saborosas e suculentas. Foi um verdadeiro sucesso, entrou pela noite dentro... parecia não ter fim! Não há dúvida que as sobremesas são as verdadeiras receitas de verão. Podem fazer-se de quase tudo e com quase todas as combinações. São frescas, saborosas e derretem-se na boca... como é o caso desta Pavlova. 150ml de claras de ovo (cerca de 4 claras) 220g de açúcar 2 colheres de chá de amido de milho (Maisena) 2 colheres de chá de vinagre de vinho branco 200g de queijo creme à temperatura ambiente 1 colher de sopa de açúcar em pó frutos silvestres q.b. Ligue o forno e regule-o para 150ºC. Bata as claras em castelo, mas não as deixe ficar demasiado duras. Acrescente depois o açúcar, aos poucos e poucos, batendo com a batedeira eléctrica entre cada adição de açúcar. As claras devem ficar completamente duras e muito brilhantes (Se não atin